Após 45 anos do lançamento de seu primeiro disco Greetings from Asbury Park, N.J., Bruce Springsteen continua relevante no cenário musical.
No decorrer das décadas, vários músicos demonstraram seu apreço e declararam o quanto a música do cantor foi importante em sua formação musical.
Nomes como Melissa Etheridge, Eddie Vedder, do Pearl Jam, e os grupos Mumford & Sons, The Gaslight Anthem (foto ao lado) e Arcade Fire são apenas alguns dos artistas que têm em Bruce um ponto de referência.
Isso sem falar no Rage Against de Machine, que muitas vezes incluíram em seus shows uma versão da música "The Ghost Of Tom Joad". Mais recentemente, o vocalista do The Killers, Brandon Flowers, declarou que Bruce era seu "salvador" e que o cantor o ensinou "como amar a América".
Agora, o projeto denominado Hangin' Out On E Street traz artistas do universo indie interpretando músicas de Springsteen. As versões, gravadas de forma caseira, podem ser encontradas no site oficial de Springsteen no YouTube, o que deu um peso ainda maior ao projeto. Veja abaixo covers de "Racing In The Street", "Backstreets", "Glory Days", "Reason To Believe" "The River", "For You", entre outras.
Entre os músicos está Tom Gabel, vocalista da banda Against Me!. O vídeo foi gravado antes de Gabel se tornar Laura Jane Grace, que em 2012 declarou ser uma mulher transgênera.
Além dos vídeos, o projeto também inclui depoimentos dos músicos falando sobre Bruce e sua música. Clique aqui para ver todos os vídeos e os depoimentos.
Clique aqui para conhecer também o CD duplo Songs of Bruce Springsteen - One Step Up/Two Steps Back, lançado em 1997, apenas com canções compostas por Bruce, e o DVD A MusiCares Tribute to Bruce Springsteen, com músico como Elton John, Neil Young, Sting e Juanes interpretando músicas de Bruce.
sexta-feira, dezembro 21, 2018
sexta-feira, dezembro 07, 2018
The Paris Concert for Amnesty International
Em 10 de outubro de 1998, foi realizado em Paris, na França, um concerto para comemorar os 50 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Uma década antes, para comemora os 40 anos da Declaração, uma turnê de 45 dias capitaneada por Bruce Springsteen, Sting e Peter Gabriel passou por 15 países, entre eles o Brasil, e seis continentes.
O concerto único em Paris pode não ter sido tão grandioso como a turnê de 1988, mas o grupo de artistas escalado, sem dúvida, foi muito mais eclético e impactante.
Além de Bruce, tocaram Peter Gabriel, Alanis Morissette, Tracy Chapman, Jimmy Page & Robert Plant, Shania Twain, Radiohead, Kassiv', Asian Dub Foundation e Youssou N'Dour.
Bruce abriu o concerto cantando "Get Up, Stand Up", de Bob Marley, ao lado de Gabriel, Chapman e N'Dour. Ele voltaria ao palco para fazer um set acústico interpretando "No Surrender", "Born in the USA" e "Working on the Highway".
Solo e acústico, Bruce interpreta três músicas do disco Born In The USA
Ao assistir Bruce sozinho no palco, acompanhado apenas de violão e gaita, é inevitável pensar como teria sido bom vê-lo no Live Aid, três anos antes, fazendo uma apresentação parecida com esta.
No Live Aid, cada artista tinha no máximo 20 minutos para fazer sua apresentação. Em Paris, Bruce tocou por 10 minutos, três músicas, todas elas do disco Born In The USA, e deixou o público encantado. Imagine o que ele não teria feito diante de 90 mil pessoas que estiveram naquele dia 13 de julho de 1985 no estádio de Wembley, na Inglaterra.
Veja abaixo, separadamente, as três músicas interpretadas por Bruce e a íntegra deste show, que foi lançado em DVD com o nome The Paris Concert for Amnesty International: The Struggle Continues...
Uma década antes, para comemora os 40 anos da Declaração, uma turnê de 45 dias capitaneada por Bruce Springsteen, Sting e Peter Gabriel passou por 15 países, entre eles o Brasil, e seis continentes.
O concerto único em Paris pode não ter sido tão grandioso como a turnê de 1988, mas o grupo de artistas escalado, sem dúvida, foi muito mais eclético e impactante.
Além de Bruce, tocaram Peter Gabriel, Alanis Morissette, Tracy Chapman, Jimmy Page & Robert Plant, Shania Twain, Radiohead, Kassiv', Asian Dub Foundation e Youssou N'Dour.
Bruce abriu o concerto cantando "Get Up, Stand Up", de Bob Marley, ao lado de Gabriel, Chapman e N'Dour. Ele voltaria ao palco para fazer um set acústico interpretando "No Surrender", "Born in the USA" e "Working on the Highway".
Solo e acústico, Bruce interpreta três músicas do disco Born In The USA
Ao assistir Bruce sozinho no palco, acompanhado apenas de violão e gaita, é inevitável pensar como teria sido bom vê-lo no Live Aid, três anos antes, fazendo uma apresentação parecida com esta.
No Live Aid, cada artista tinha no máximo 20 minutos para fazer sua apresentação. Em Paris, Bruce tocou por 10 minutos, três músicas, todas elas do disco Born In The USA, e deixou o público encantado. Imagine o que ele não teria feito diante de 90 mil pessoas que estiveram naquele dia 13 de julho de 1985 no estádio de Wembley, na Inglaterra.
Veja abaixo, separadamente, as três músicas interpretadas por Bruce e a íntegra deste show, que foi lançado em DVD com o nome The Paris Concert for Amnesty International: The Struggle Continues...
Assinar:
Postagens (Atom)